Na sua primeira mensagem difundida desde que cedeu o controlo dos seus perfis nas redes sociais por encontrar-se detido no centro penitenciário de Neumünster, Puigdemont deu a entender que não faz parte dos seus planos dar um passo atrás na sua linha política.
"Que seja claro: não desistirei, não renunciarei, não me retirarei perante a atuação ilegítima de quem perdeu nas urnas ou antes da arbitrariedade de quem está disposto o preço de abandonar o Estado de direito e a justiça pela unidade da pátria", sublinhou.
Carles Puigdemont foi detido no domingo pela polícia alemã junto à fronteira com a Dinamarca no cumprimento de um mandado de detenção europeu emitido pela justiça espanhola.
Em 27 de outubro de 2017, Madrid decidiu intervir na Comunidade Autónoma, através da dissolução do parlamento regional, da destituição do executivo regional e da convocação de eleições regionais que se realizaram a 21 de dezembro último.
Comentários