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O contacto físico nunca deve ser forçado; deve ser o gato a decidir quando se aproxima, assim são as recomendações do jornal italiano Corriere della Sera. Para abordar o gato, é recomendável aproximar-se com calma, deixar que o gato cheire a mão e falar com um tom tranquilo. Se o gato se esfregar em si, significa que aceita a presença.

Não é só a forma que interessa, os locais mais apreciados para carícias são sob o queixo, atrás das orelhas, ao longo do dorso e nos flancos, sempre com movimentos suaves e lentos, seguindo a direção do pelo. Deve-se evitar a barriga, patas, cauda e carícias energéticas na cabeça. Sinais de agrado incluem olhos fechados, ronronar e relaxamento; sinais de desconforto incluem corpo rígido, cauda agitada ou afastar-se, devendo-se parar imediatamente.

Para gatos tímidos ou pouco habituados ao contacto, é necessário ter paciência: deixar que observem de longe, habituarem-se ao seu cheiro e voz, e criar um espaço seguro, como uma caixa ou local elevado, onde possam refugiar-se sem serem incomodados. Os primeiros contactos devem ser cautelosos, com carícias suaves em zonas neutras, respeitando sempre sinais de desconforto. Se o gato mostrar a barriga e permitir carícias, a confiança está estabelecida.

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