
A depressão Martinho provocou muitos problemas em todo o país, embora a área da Grande Lisboa tenha sido a mais afetada, de acordo com a Proteção Civil.
Na manhã desta quinta-feira, eram quase 900 as ocorrências ainda ativas por todo o país, a grande maioria devido a queda de árvores.
Quase 1500 operacionais da proteção civil e dos bombeiros estavam presentes no terreno para fazer face aos inúmeros problemas que levaram mesmo ao corte de algumas linhas ferroviárias e também à interrupção de circulação em várias estradas.
Os períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes, vão manter-se até ao início da manhã e deverão regressar a partir do meio da tarde, podendo ser ocasionalmente acompanhados de granizo e de trovoadas.
A previsão aponta para a manutenção de vento moderado a forte (25 a 40 km/h) do quadrante sul, com rajadas até 75 km/h, soprando moderado a forte (30 a 50 km/h) no litoral, com rajadas da ordem de 100 km/h até ao início da manhã, enfraquecendo gradualmente a partir da tarde nas regiões Norte e Centro.
Na região da Grande Lisboa, onde se registou a maior parte das ocorrências das últimas horas, a chuva e os aguaceiros, bem como o vento forte com com rajadas da ordem de 100/110 km/h, em especial junto à faixa costeira, devem manter-se até ao início da manhã, enfraquecendo a partir da tarde.
No Grande Porto, a previsão é que os períodos de chuva ou aguaceiros sejam mais intensos a partir do meio da tarde, com um quadro que pode incluir granizo e trovoadas. Já no que respeita ao vento deverá, à semelhança de Lisboa, abrandar a partir do meio da tarde.
(Artigo atualizado às 9h55)
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