“Planeamos aumentar a nossa capacidade de defesa, comissionando novos sistemas de armas hipersónicas e a laser, que outros países não possuem”, disse Putin durante uma reunião com as forças armadas russas, reforçando que tal “não é um motivo para ameaçar ninguém”.
O chefe de Estado da Rússia afirmou que os novos sistemas de armas foram projetados exclusivamente para “garantir a segurança [do país] face as crescentes ameaças” e prometeu prosseguir os esforços de controlo sobre armamento.
As relações da Rússia com os países ocidentais estão nos níveis mais baixos desde a Guerra Fria (1947-1991), devido à disputa com a Ucrânia pela região da Crimeia e outras disputas.
Em 2018, Putin anunciou o investimento em novas armas, incluindo um novo míssil balístico intercontinental pesado, um planador hipersónico, um ‘drone’ (aparelho aéreo não tripulado) subaquático com armas nucleares e um míssil de cruzeiro movido a energia nuclear.
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