Um avião militar russo despenhou-se hoje ao largo da Crimeia, a península ucraniana anexada pela Rússia em 2014, mas o piloto conseguiu ejetar-se e sobreviveu, indicou o governador local.
O Presidente russo, Vladimir Putin, qualificou como um "total absurdo" as declarações do Ocidente de que a Rússia, depois da Ucrânia, se prepara para atacar a Europa, numa reunião com pilotos militares na região de Tver, norte do país.
O chefe dos serviços secretos militares ucranianos (GUR), general Kirilo Budanov, afirmou hoje que a plataforma de mensagens Telegram representa "um problema" para a segurança nacional, num momento em que o parlamento ucraniano analisa uma potencial restrição.
O número oficial de mortos no atentado de sexta-feira passada contra um auditório nos arredores de Moscovo subiu hoje para 140, depois de um dos feridos graves ter morrido no hospital, informou o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko.
O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, afirmou hoje que os quatro homens suspeitos do atentado terrorista na sexta-feira em Moscovo tentaram fugir para a Ucrânia, depois de verificarem que não era possível entrar em território bielorrusso.
A Rússia acusou hoje os Estados Unidos de darem "carta-branca" a Israel para destruir Gaza, após Washington ter classificado como "não vinculativa" a resolução adotada pelo Conselho de Segurança da ONU que exige um cessar-fogo no enclave palestiniano.
O Ministério de Situações de Emergência russo anunciou hoje o fim das buscas no local do atentado de sexta-feira, que fez pelo menos 139 mortos e 180 feridos na sala de concertos Crocus City Hall, na periferia de Moscovo.
As forças ucranianas estão numa situação "difícil" perto de Chasiv Yar, cidade onde a Rússia concentra a sua ofensiva, admitiu hoje o exército do país, num momento em que enfrenta escassez de munições fornecidas pelos aliados ocidentais.
O Comité de Investigação da Rússia pediu a prisão preventiva de mais três pessoas suspeitas de envolvimento no atentado terrorista de sexta-feira nos arredores de Moscovo, que causou 137 mortos, anunciou hoje um tribunal russo.
Os quatro presumíveis atacantes a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo que provocou pelo menos 182 mortos foram hoje condenados a prisão preventiva por dois meses, deliberou um tribunal da capital russa.
As autoridades russas elevaram para 182 o número de feridos no ataque de sexta-feira contra a sala de espetáculos Crocus City Hall, segundo o último balanço divulgado hoje à noite e quando os serviços de emergência vão recuperando mais corpos dos escombros.
O ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, considerou hoje que a destruição pela Ucrânia de dois navios de guerra russos em Sebastopol, na Crimeia, é um "momento histórico" que pode mudar a dinâmica do conflito no Mar Negro.
Os Estados Unidos garantiram hoje que a Ucrânia não teve qualquer envolvimento no atentado de sexta-feira nos arredores de Moscovo, depois de o Presidente russo ter sugerido que os alegados autores tentavam escapar para aquele país.
O número de mortos no ataque a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo aumentou para 137, incluindo três crianças, anunciaram hoje investigadores russos, referindo que foram encontradas armas e munições no local.
O Presidente tajique, Emomali Rakhmon, disse hoje ao homólogo russo, Valdmir Putin, que os terroristas não têm nacionalidade, em reação às informações veiculadas sobre o atentado em Moscovo.
O ministro das Finanças britânico, Jeremy Hunt, lançou hoje dúvidas sobre a versão de Vladimir Putin após o ataque a uma sala de espetáculos nos arredores de Moscovo, afirmando ter "muito pouca confiança" no que diz o governo russo.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, enviou uma mensagem de condolências ao Presidente russo, Vladimir Putin, pelo ataque em Moscovo que causou pelo menos 133 mortos, informou hoje a agência de notícias estatal KCNA.
A Rússia reivindicou hoje a conquista de uma nova localidade num importante setor da frente, perto da cidade estratégica de Tchassiv Iar, e quando a Ucrânia continua a confrontar-se com escassez de munições.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou hoje uma lei que isenta de responsabilidade penal os contratados das Forças Armadas que participam na "operação militar especial" russa na Ucrânia.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou hoje o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de tentar "remeter a culpa" para Kiev do atentado em Moscovo reivindicado pela organização terrorista internacional Estado Islâmico (EI).
Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Síria, Bashar al-Assad, falaram hoje por telefone e acordaram reforçar os seus contactos "no âmbito da luta contra o terrorismo", informou o Kremlin.
O primeiro-ministro, António Costa, expressou hoje "condenação absoluta" dos atentados terroristas ocorridos em Moscovo e manifestou a esperança de que não sirvam de pretexto para uma escalada da guerra da Rússia com a Ucrânia.
O Governo norte-americano recordou hoje ter tido informações prévias de que um "ataque terrorista" estava a ser planeado na Rússia e que partilhou o alerta com as autoridades russas.