O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky mencionou hoje a presença de soldados ucranianos na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a região de Kursk e onde Moscovo reportou ataques em março.
Um ataque de míssil russo sobre Kiev destruiu parcialmente, durante a noite, um edifício que albergava os escritórios de canais públicos ucranianos que transmitiam programas em línguas estrangeiras, sem causar feridos, noticiou hoje uma cadeia de televisão.
A Rússia atacou durante a madrugada a capital da Ucrânia com mísseis balísticos e causou pelo menos três feridos e vários incêndios em edifícios e lojas, informou hoje o Serviço Estatal de Emergência.
A ativista ucraniana Anastasiia Holovnenko defende que as organizações não-governamentais internacionais devem esforçar-se para garantir que todos os crimes contra civis sejam documentados e tenham consequências legais, numa referência às violações cometidas pelas forças russas na Ucrânia.
Pelo menos duas pessoas ficaram feridas na capital da Ucrânia, que foi atingida por um "ataque de mísseis" russos que causaram explosões, anunciou hoje o presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko.
Um ataque com mísseis russos na Ucrânia fez na sexta-feira pelo menos 18 mortos, entre os quais nove crianças, em Kryvyi Rig, cidade natal do Presidente, Volodymyr Zelensky, situada no centro do país.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, qualificou de "séria" e "construtiva" a reunião de hoje entre representantes militares da França e do Reino Unido e funcionários ucranianos.
A Rússia sofreu quase um milhão de baixas militares desde o início da invasão do território ucraniano, em fevereiro de 2022, incluindo pelo menos 250.000 militares mortos em combate, apontou hoje um responsável da NATO.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos Estados Unidos o reforço de sanções à Rússia, que acusa de violar uma moratória nos ataques a infraestruturas energéticas, anunciada por Washington na semana passada.
A Rússia vai lançar uma campanha de recrutamento militar de primavera que envolverá 160.000 jovens entre os 18 e os 30 anos, de acordo com um decreto assinado hoje pelo Presidente russo, Vladimir Putin.
As autoridades militares ucranianas acusaram hoje a Rússia de cometer um novo crime de guerra ao atacar um hospital durante o seu último ataque aéreo à Ucrânia, nomeadamente em Kharkiv, que provocou dois mortos e 30 feridos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que a Rússia não respondeu adequadamente às iniciativas dos EUA para negociar um cessar-fogo na Ucrânia por falta duma "verdadeira pressão" sobre o país.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que vai ter conversas separadas com os líderes da Rússia e da Ucrânia, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, respetivamente, sobre a necessidade de negociar um eventual fim da guerra.
A Rússia lançou mais de 170 drones sobre a Ucrânia e reivindicou a captura de duas aldeias no leste e sul do país, denunciando um ataque das tropas ucranianas a painéis de energia solar, numa violação da "trégua energética".
Um avião de reconhecimento russo aproximou-se na quinta-feira da costa nordeste da Alemanha antes de regressar à Rússia, escoltado por caças alemães, informou a força aérea alemã, confirmando uma notícia do diário alemão Bild.
A Coreia do Norte enviou cerca de 3.000 militares para a Rússia, entre janeiro e fevereiro, para se juntarem às tropas que se confrontam com as ucranianas, disseram hoje militares sul-coreanos.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou hoje que os Estados Unidos considerarão as exigências da Rússia para um cessar-fogo com a Ucrânia no Mar Negro, mas advertiu que um acordo de paz "levará tempo".
A Ucrânia precisa de uma contribuição "séria" da Europa com tropas "prontas para o combate", não de forças de paz, depois do fim das hostilidades com a Rússia, afirmou à AFP, nesta quarta-feira, um assessor do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
A Rússia lançou 117 'drones' contra a Ucrânia na noite passada, incluindo aparelhos reais e réplicas que as forças russas usam para confundir as defesas inimigas, afirmou hoje num comunicado a Força Aérea ucraniana.
Os Estados Unidos anunciaram, esta terça-feira, que Rússia e Ucrânia concordaram em evitar os ataques no Mar Negro, num primeiro passo nas negociações realizadas na Arábia Saudita em busca de uma solução para a guerra.
O chefe da diplomacia francesa, Jean-Noel Barrot, considerou hoje que a ameaça de uma agressão russa na Europa "não é teórica", depois de um representante dos Estados Unidos ter rejeitado essa eventualidade.
A Casa Branca anunciou que que Ucrânia promete evitar o uso da força militar no Mar Negro. Acrescentando que a Rússia também aceita evitar ataques no Mar Negro.
A Rússia exigiu hoje uma ordem dos Estados Unidos à Ucrânia para um acordo sobre a navegação comercial no Mar Negro e apelou ao levantamento das restrições ao comércio de cereais e fertilizantes russos.