O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que se manteve próximo de Moscovo apesar da guerra na Ucrânia, apelou hoje ao Ocidente para que não desvalorize as ameaças da Rússia, um país com "as armas mais destrutivas do mundo".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje sistemas de defesa antiaérea aos seus aliados, após o ataque russo com um novo míssil balístico hipersónico, que disse ridicularizar os apelos de contenção de países como a China.
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, esta sexta-feira, o início da produção em série do míssil hipersónico "Oreshnik", depois de o exército russo ter utilizado este armamento para bombardear a cidade ucraniana de Dnipro.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky instou hoje a comunidade internacional a reagir, após Moscovo ter reivindicado o disparo de um novo míssil balístico hipersónico contra a Ucrânia, que aumenta a "escala e brutalidade" da guerra entre os dois países.
O porta-voz do presidência russa (Kremlin) afirmou hoje que Moscovo alertou os Estados Unidos 30 minutos antes de ter disparado um míssil balístico hipersónico contra a Ucrânia.
O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu, esta quinta-feira, que os disparos da Ucrânia contra a Rússia nos últimos dias com mísseis fornecidos pelas potências ocidentais fracassaram.
O Governo norte-americano anunciou hoje uma série de sanções contra cerca de 50 instituições bancárias russas, com o objetivo de limitar "o acesso ao sistema financeiro internacional" e reduzir o financiamento do esforço de guerra russo na Ucrânia.
Os Estados Unidos e o Reino Unido confirmaram hoje a utilização pela Rússia, contra a Ucrânia, de um novo tipo míssil balístico, num ato que interpretam como uma tentativa de intimidação.
O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu hoje que o uso de armas ocidentais pelas forças ucranianas para atingir o seu país transformou a guerra na Ucrânia num “conflito global” e admitiu atacar os aliados de Kiev envolvidos.
A Ucrânia já informou os seus aliados e vai ativar mecanismos na ONU, na NATO e na OSCE sobre a utilização de um novo tipo de arma intercontinental russa e pediu ações internacionais imediatas e sistemas de defesa antiaérea.
A Rússia lançou um míssil balístico "experimental" de médio alcance contra a Ucrânia, e não um míssil intercontinental, disse um alto funcionário dos Estados Unidos da América (EUA) em declarações à AFP esta quinta-feira.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu hoje a Rússia como "o vizinho louco" que está a usar a Ucrânia como "campo de testes", depois de Kiev ter denunciado um ataque russo com um alegado míssil balístico intercontinental.
As forças russas lançaram ao início do dia de hoje um míssil balístico intercontinental, um aerobalístico e sete mísseis de cruzeiro contra "fábricas e infraestruturas críticas" na cidade de Dnipro, no centro da Ucrânia, revelou a Força Aérea ucraniana.
A Coreia do Norte e a Rússia chegaram a um novo acordo para expandir a cooperação económica após conversações em Pyongyang esta semana, informou hoje a agência de notícias oficial norte-coreana.
Os deputados russos aprovaram hoje, em primeira leitura, uma lei que proíbe as pessoas designadas como "agentes estrangeiros" - muitas vezes opositores ao regime - de gastarem na Rússia os seus rendimentos provenientes da produção cultural ou intelectual.
As forças armadas da Ucrânia dispararam mísseis de cruzeiro britânicos contra alvos militares dentro da Rússia pela primeira vez, de acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte oficial da Ucrânia.
Depois de Vladimir Putin assinar esta terça-feira um decreto para autorizar o uso mais alargado de armas nucleares, em caso de ataque à Rússia é importante perceber o que isto significa para o resto do mundo, nomeadamente Portugal. O SAPO24 explica o que significa esta ameaça.
A decisão dos Estados Unidos em permitirem a utilização de mísseis de longo alcance na Rússia e o fornecimento de minas antipessoais à Ucrânia surge numa altura em que os militares russos estão a conquistar cada vez mais território na linha da frente.
A Ucrânia assinou a convenção a 24 de Fevereiro de 1999, ratificou-a a 27 de Dezembro de 2005, tendo entrado em vigor a 1 de Junho de 2006. 18 anos depois, contudo, pretende usá-las na guerra com a Rússia.
A invasão da Ucrânia pela Federação Russa causou estragos ambientais estimados em 71 mil milhões de dólares e causou um aumento importante das emissões de gases com efeito de estufa, declarou terça-feira na capital azeri uma ministra ucraniana.
Um cidadão alemão, acusado de sabotagem em locais de infraestruturas energéticas na Rússia, foi detido na região de Kaliningrado (noroeste), informou hoje o Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo).