“Até ao dia 10 de dezembro já foram vacinados dez mil militares”, disse o porta-voz do ministério, Igor Konashenkov, adiantando que cerca de 100 mil efetivos vão receber a vacina antes do fim de 2020.
“Em primeiro lugar são vacinados os médicos, as tripulações dos navios da Armada que se preparam para zarpar, os pilotos da Força Aérea, os efetivos das unidades de mísseis estratégicos e os chefes das unidades das Forças Armadas”, explicou.
Segundo o porta-voz, na campanha de inoculação dos militares participam 300 brigadas de médicos, por todo o país.
“O êxito da experiência no alcance da imunidade de todos aqueles que foram vacinados com a Sputnik-V, desde os comandos até aos militares das várias unidades, demonstra a eficácia e a segurança da vacina desenvolvida na Rússia”, sublinhou.
“Apesar do processo de vacinação ser voluntário, ainda não se verificou um único caso de um militar que se tenha negado a vacinar-se com a Sputnik-V”, sublinhou o porta-voz do Ministério da Defesa.
Com quase 2,6 milhões de casos de covid-19 desde o início da pandemia, a Rússia é o quarto país do mundo mais afetado pela pandemia depois dos Estados Unidos, Índia e Brasil.
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