De acordo com a informação da DGS, três dos quatro novos casos confirmados laboratorialmente já estavam em investigação na terça-feira e já estão curados.
Há ainda 15 casos em investigação, refere a DGS e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge no boletim epidemiológico de hoje.
Os casos confirmados aconteceram todos em adultos, sendo que 49 eram mulheres e 13 não estavam vacinados. Destes 90, 74 pessoas eram profissionais de saúde.
Segundo a DGS, o vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra.
Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea.
Este organismo do Ministério da Saúde indica que “os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal”.
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