“Quando uma nação deixa de respeitar os padrões internacionais e a lei (…) mina a estabilidade regional “, disse James Mattis, durante uma conferência sobre segurança no Barém.

Jamal Khashoggi, jornalista e opositor saudita exilado nos Estados Unidos da América, e que escrevia, designadamente, no Washington Post, foi assassinado em 02 de outubro, durante uma deslocação ao consulado para tratar de documentação relativa ao seu casamento com uma cidadã turca.

Depois de terem negado, inicialmente, a morte do jornalista, as autoridades sauditas, sob pressão internacional, avançaram várias versões antes de declararem na quinta-feira passada que, com base em informações fornecidas pela Turquia, os suspeitos do assassínio de Khashoggi tinham feito um ato “premeditado”.