A intervenção da polícia, que durou alguns minutos, visou apoiantes de extrema-direita que tentaram impedir a realização da iniciativa.

A capital da Sérvia foi isolada pela polícia durante o evento e, algumas horas antes do seu início, cerca de 150 apoiantes de extrema-direita reuniram-se em protesto.

Alguns dos manifestantes seguravam faixas e cruzes cristãs ortodoxas e cantavam canções religiosas, enquanto outros estavam vestidos como monges ortodoxos.

Pelo menos cinco manifestantes foram detidos pela polícia depois de se recusarem a sair da rota da marcha da Parada do Orgulho Gay.

A primeira-ministra, Ana Brnabic (que é assumidamente gay) e a sua parceira, juntaram-se a várias centenas de ativistas na marcha anual realizada no centro de Belgrado.