A plataforma é composta pela Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL), Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Federação Nacional da Educação (FNE), Pró-Ordem dos Professores (Pró-Ordem), Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados (Sepleu), Sindicato Nacional dos Profissionais de Educação (Sinape), Sindicato Nacional e Democrático dos Professores (Sindep), Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) e Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (Spliu).
Os professores estão a realizar há vários meses greves com reivindicações relacionadas com a carreira, designadamente a contagem do tempo de progressão congelado (seis anos, seis meses e 23 dias), a última das quais na terça-feira, durante a qual milhares de professores saíram à rua no norte e no sul do país “para exigirem respeito” e pedirem os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço prestado e não pago.
Apesar de manifestarem cansaço da luta, prometem “não parar”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse durante o protesto que os professores “estão determinados em lutar agora” e no próximo ano letivo caso seja necessário, considerando que o Ministério liderado por João Costa está “a levar a escola e a profissão de docente a definharem”.
A plataforma de nove organizações de professores promete novo protesto para sábado, no Peso da Régua, onde se celebra o 10 de Junho.
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