"Iremos a tribunal. Não se percebe como o Ministério desiste dos serviços mínimos e mesmo assim o Colégio Arbitral reúne e determina esses serviços", revelou o secretário-geral do sindicato, Mário Nogueira, em conferência de imprensa.

Apesar desta decisão do tribunal, o sindicalista confirmou, ainda assim, que as greves vão manter-se.

"Se forem suspensos os serviços mínimos, não haverá serviços mínimos. Se existerem, ou porque o tribunal não deu resposta ou porque considerou improcedente a nossa ação, aquilo que pedimos é que todos os professores nesse dia se limitem a cumprir três horas de serviço. Nem mais um minuto. Em greve, mas em cumprimento dos serviços mínimos", disse Mário Nogueira.