“Muitas pessoas ainda estão soterradas, estamos a trabalhar incansavelmente, mas os esforços de resgate são difíceis”, referiu um soldado das Forças de Autodefesa (SDF), em entrevista à televisão pública NHK, que reportou 18 mortos e 22 desaparecidos.

“Faremos o nosso melhor para encontrá-los rapidamente”, garantiu.

Em Atsuma, registaram-se 14 mortos após o sismo que provocou deslizamentos de terra, que por sua vez destruíram casas.

Mais de três milhões de habitações estão sem eletricidade, os transportes públicos estão paralisados e as escolas encerradas.

Na quinta-feira, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que 25 mil soldados e outros funcionários iriam enviados para a região, de forma a ajudarem nas operações de resgate.

Já o órgão regulador nuclear do Japão deu conta de que a central nuclear de Tomari, em Hokkaido, recorreu a geradores de emergência para arrefecer o combustível, depois do corte de energia que afetou Hokkaido.

O terramoto ocorreu a 62 quilómetros a sudeste da capital regional, Sapporo, a 40 quilómetros de profundidade, apenas dois dias depois de um tufão ter devastado a região oeste de Osaka.

Uma réplica de magnitude 5,3 na escala de Richter foi registada alguns momentos depois em Hokkaido.

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