
O terramoto causou ainda 18 feridos graves, dos quais 17 foram transferidos para as cidades de Chengdu e Mianyan para tratamento.
Mais de 60 mil pessoas, incluindo 126 estrangeiros, foram retiradas da zona, na sequência das réplicas que se seguiram, indicou a imprensa estatal chinesa.
As autoridades indicaram ter detetado vários desabamentos de terra, sem nenhum desmoronamento de edifícios, segundo um estudo da Academia de Ciência Chinesa, citado pela imprensa, feito a partir de imagens de satélite reunidas após o terramoto de magnitude 6,5 na escala de Ritchter, na terça-feira.
O abalo afetou sobretudo Jiuzhaigou, um vale famoso pelas cataratas, e um dos destinos do centro da China mais visitado por turistas.
Uma mulher do Canadá sofreu ferimentos ligeiros na cabeça e um cidadão francês ficou ferido em ambas as pernas e teve que ser submetido a uma cirurgia para remoção de fragmentos, noticiou a agência oficial Xinhua.
A agência avançou que os seus fotógrafos na região presenciaram “danos grandes” em cenários pitorescos, incluindo lagos e quedas de água.
Em 2008, Sichuan sofreu um dos piores terramotos das últimas décadas, que fez quase 90.000 mortos.
Na quarta-feira, outro terramoto atingiu o noroeste da China, a 2.200 quilómetros de Jiuzhaigou, causado 32 feridos, dois dos quais em estado grave.
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