É uma atitude que “não é aceitável”, afirmou Cristas numa conferência de imprensa, na sede do CDS, em Lisboa, em que defendeu que o Ministério Público deve investigar se Costa e Azeredo Lopes, o ex-ministro da Defes Nacional, fizeram “declarações falsas” em todo este tempo, desde 2017, ano do furto no paiol de Tancos.

“Se o primeiro-ministro não quiser responder ao país sobre um tema tão importante, ficará com as consequências que daí advierem. O CDS já disse que não deixará cair o assunto e procurar por todos os meios para apurar a verdade”, afirmou, insistindo que o partido proporá uma segunda comissão de inquérito ao caso Tancos.

Para Cristas, “é duvidoso que o senhor primeiro-ministro não teve conhecimento do que se passou” quanto ao encobrimento na recuperação do material.