“Entrei nesta corrida porque não podia deixar milhares de portugueses sem voz. Não podia deixar este combate entregue a socialistas, extremistas e populistas. Mostrei que há um caminho diferente para quem não se revê no calculismo de Marcelo Rebelo de Sousa, não acredita nos projetos fracassados da esquerda e não aceita dar o seu voto a quem passou a campanha inteira a colocar portugueses contra portugueses”, afirmou o candidato apoiado pela Iniciativa Liberal (IL) no comício ‘online’ que encerra hoje a campanha eleitoral.

A falar desde o Porto, Mayan, que é pela primeira o rosto de uma candidatura, referiu que, nos últimos cinco anos, o PS “contou com um cúmplice de peso no caminho para o empobrecimento”.

“O aliado foi Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente que alinhou nas narrativas socialistas, aderiu a pactos de silêncio e, na hora de escolher, escolheu sempre estar ao lado do Governo. Basta olhar para os apoios que tem dentro do PS para se perceber que Marcelo é mesmo o candidato dos donos disto tudo, do grande centrão de interesses”, salientou.

E continuou: “Se for eleito, Marcelo arrisca-se a terminar o seu mandato como o presidente do País mais pobre da União Europeia. É essa a marca que não se importa de deixar para a história. Eu não quero essa herança”.