"Não podemos ficar satisfeitos", afirmou Itsunori Onodera aos jornalistas, adiantando que Pyongyang não fez qualquer referência "ao abandono dos mísseis balísticos de curto e médio alcance", pelo que Tóquio irá manter pressão sobre a Coreia do Norte.
Anteriormente, a Coreia do Sul tinha felicitado a decisão do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, de suspender os testes nucleares, salientando tratar-se de um "passo significativo" para a desnuclearização da península coreana.
"A decisão da Coreia do Norte representa um passo significativo para a desnuclearização da península coreana, que o mundo aguarda", afirmou a presidência da Coreia do Sul, em comunicado, elogiando o "ambiente muito positivo para as próximas cimeiras entre as duas Coreias e entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos", que a decisão de Pyongyang "irá criar".
O Presidente norte-americano, Donald Trump, também já reagiu a este anúncio, tendo considerado uma "muito boa notícia" a decisão da Coreia do Norte, e manifestou-se desejoso de se encontrar com o líder norte-coreano, o que poderá acontecer em maio ou junho.
A agência de notícias oficial da Coreia do Norte adiantou que a suspensão dos testes nucleares tem efeito a partir de hoje (já sábado, 21 de abril), na Coreia do Norte.
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