"Os suspeitos tinham um plano bastante detalhado que motivou o avanço da Direção Geral de Segurança Interna a decidir pela detenção", disse uma fonte próxima do caso à AFP.

Há uma operação de contraterrorismo em curso, tendo uma delas ocorrido em Clermont-Ferrand, na casa de um indivíduo de 37 anos.

Os suspeitos foram detidos devido a uma investigação iniciada em janeiro pela divisão antiterrorista da Procuradoria de Paris.

Após os atentados de janeiro e de novembro de 2015 (contra o jornal satírico Charlie Hebdo e em vários locais de Paris, respetivamente), o exército francês mobilizou 7.000 a 10.000 homens em permanência no território nacional, na operação designada ‘Sentinela’.

A 3 de fevereiro, um homem atacou um militar francês com uma arma branca, junto ao Museu do Louvre, gritou “Deus é Grande” em árabe antes agredir o soldado que disparou de imediato sobre o atacante.

Uma semana depois, quatro pessoas, incluindo uma adolescente de 16 anos, foram detidas em Montpellier (sul de França) por suspeita de prepararem um atentado novo ataque no país. Durante as buscas foram encontrados TATP – explosivo artesanal poderoso e muito instável, popular entre os ‘jihadistas’.

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