Youssef Chahed, que se encontrou com o primeiro-ministro francês, em Tunes, condenou o ataque ocorrido no domingo, dizendo que “não há justificação para estes atos bárbaros”.
O chefe do Governo francês, Edouard Philippe, afirmou que os dois países concordaram em trabalhar em conjunto na área da segurança, na resposta a ataques de terrorismo e a casos de radicalização.
O responsável tunisino especificou que iriam focar-se nomeadamente na prevenção de “riscos inerentes ao regresso de terroristas de locais sensíveis”.
As autoridades francesas identificaram o atacante de Marselha como sendo Ahmed Hanachi, um tunisíno de 29 anos.
Ahmed Hanachi terá morto com facadas duas mulheres e foi depois abatido pelos militares.
O chamado grupo Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque dizendo que foi uma resposta aos pedidos para vingança pelas operações militares internacionais contra o movimento, na Síria e no Iraque.
As autoridades francesas disseram que Ahmed Hanachio viu vídeos do Estado Islâmico na rede Youtube, mas acrescentam não ter encontrado ligação entre o tunisino e o grupo terrorista ou sinais de que se tenha radicalizado.
Entretanto, cinco pessoas suspeitas de ter ajudado Ahmed Hanachi foram detidas.
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