“As quotas vinculativas [para recolocação de refugiados] continuam a ser uma questão contenciosa, mas a temperatura diminuiu bastante”, disse Tusk, no final do Conselho Europeu, em Bruxelas.
Reconhecendo que aparentemente será “muito difícil” chegar a um consenso nesta matéria, Tusk adiantou que todos darão o seu melhor, estando prevista uma avaliação em março, para que os líderes dos 28 possam decidir em junho.
“Temos que trabalhar muito para podermos chegar a um compromisso em junho”, sublinhou.
O líder do Conselho Europeu congratulou-se com o consenso em torno da criação de um instrumento financeiro, no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual pós-2020, para combater a migração ilegal e que será debatido em fevereiro.
O primeiro-ministro português, António Costa, foi um dos líderes europeus que defendeu a manutenção do sistema das quotas.
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