O anterior balanço apontava para dois mortos.
"[Os mísseis] voltaram a matar civis em Dnipro. Uma mulher jovem e uma criança de três anos morreram", avançou o presidente da câmara da cidade, Borys Filatov, na plataforma Telegram.
O município da capital comunicou, também no Telegram, a ativação dos sistemas de defesa antiaérea em Kiev, pela primeira vez em quase dois meses, apelando aos residentes para se manterem abrigados.
Em Uman, uma cidade com cerca de 80.000 habitantes no centro do país, o porta-voz da polícia regional, Zoya Vovk, disse no Telegram que um míssil atingiu um prédio residencial de nove andares, provocando pelo menos seis mortos e 17 feridos, que estão a ser tratados nos hospitais da região.
“O ataque com mísseis [a Uman] foi lançado enquanto os civis dormiam. Típico de terroristas russos", escreveu no Telegram o chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak.
O líder das Forças Armadas da Ucrânia, Valeri Zaluzhni, disse num comunicado que as defesas do país conseguiram abatar dois drones e 21 dos 23 mísseis lançados pela Rússia, incluindo 11 em Kiev.
Embora a Rússia tenha bombardeado regularmente cidades e infraestruturas ucranianas no inverno, os ataques maciços tornaram-se mais raros nos últimos meses.
A maior parte dos combates está agora a decorrer no leste, pelo controlo da região industrial de Donbass, incluindo a cidade de Bakhmut, que foi quase completamente destruída.
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