O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que as minas terrestres antipessoais fornecidas por Washington a Kiev, sob críticas de várias organizações não-governamentais (ONG), são "muito importantes" para travar o avanço do exército russo no leste do país.
Depois de Vladimir Putin assinar esta terça-feira um decreto para autorizar o uso mais alargado de armas nucleares, em caso de ataque à Rússia é importante perceber o que isto significa para o resto do mundo, nomeadamente Portugal. O SAPO24 explica o que significa esta ameaça.
A embaixada dos Estados Unidos em Kiev vai encerrar depois de ter sido alertada para um "possível ataque aéreo significativo" contra a Ucrânia, após Moscovo ter ameaçado responder ao uso de mísseis norte-americanos de longo alcance contra território russo.
A invasão da Ucrânia pela Federação Russa causou estragos ambientais estimados em 71 mil milhões de dólares e causou um aumento importante das emissões de gases com efeito de estufa, declarou terça-feira na capital azeri uma ministra ucraniana.
Os Estados Unidos vão fornecer à Ucrânia minas antipessoais, para reforçar a defesa do país contra a invasão lançada pela Rússia, disse um dirigente governamental norte-americano.
A ameaça de escalada nuclear de Vladimir Putin levanta questões sobre as fragilidades da segurança na Europa e expõe as tensões de um Ocidente habituado à proteção dos EUA. Em entrevista ao SAPO24 o general Isidro Pereira analisa as motivações do Kremlin, o desinvestimento europeu na defesa e os des
Dezenas de países, incluindo Portugal, reafirmaram hoje na sede das Nações Unidas (ONU) o seu apoio à "soberania, independência e unidade da Ucrânia" e exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano.
Os Estados Unidos indicaram hoje não ter qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar-se para usar armas nucleares dentro da Ucrânia, reiterando que a atualização da doutrina nuclear russa faz parte de uma "retórica irresponsável".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apelou à “razão” ao seu homólogo Vladimir Putin, esta terça-feira, após o líder russo mencionar a possibilidade de recorrer ao uso de armas nucleares devido à escalada do conflito na Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pediu hoje "cabeça fria" face à revisão da doutrina nuclear russa, que alarga a possibilidade de utilização de armas atómicas, considerando que se trata de uma chantagem.
Os presidentes da Comissão Europeia, do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu prometeram hoje à Ucrânia apoio da União Europeia (UE) "durante o tempo que for necessário" contra a agressão russa, num "dia de luto e de promessa".
Um ataque russo com 'drones' fez sete mortos e 12 feridos na localidade de Hlújiv, região de Sumy, no nordeste da Ucrânia, disseram hoje as autoridades locais.
O Governo alemão reiterou hoje a recusa em fornecer mísseis Taurus de longo alcance solicitados pela Ucrânia contra a Rússia, mesmo após a luz verde de Washington a Kiev para usar armas semelhantes, mas vai entregar quatro mil drones sofisticados.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, confirmou hoje a decisão dos Estados Unidos de levantar restrições à utilização ucraniana de armas de longo alcance que permitem atacar até 300 quilómetros dentro do território russo.
O primeiro-ministro escusou-se hoje a comentar diretamente a autorização dada por Washington à Ucrânia para utilizar armas norte-americanas de longo alcance contra a Rússia, dizendo estar sobretudo preocupado com mecanismos diplomáticos para a paz.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou h0je aos líderes do G20 no Rio de Janeiro, a apoiarem a soberania da Ucrânia, um dia após autorizar Kiev a usar mísseis americanos de longo alcance contra alvos militares russos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, reiterou hoje que a utilização de mísseis franceses pelas forças ucranianas contra território russo continua a ser "uma opção".
A Rússia acusou hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de "atirar achas para a fogueira" se se confirmar que autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance em território russo.
O Governo polaco saudou hoje a permissão concedida por Washington à Ucrânia, segundo a imprensa norte-americana, para utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos aliados ocidentais em território russo.
Três centenas de pessoas concentraram-se esta tarde na Praça do Comércio, em Lisboa, para assinalarem os 1.000 dias de "guerra terrorista" na Ucrânia, invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.
Moscovo continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, afirmaram neste sábado os países do G7 numa declaração que marca os 1.000 dias da invasão russa da Ucrânia.