Os alegados crimes ocorreram entre 2007 e 2022 em dez centros diferentes, sendo focados exclusivamente em "meninas pré-adolescentes".

O homem de 45 anos é acusado de 1.623 crimes, incluindo 136 violações e 110 casos de interação sexual com menores de 10 anos.

Os detetives examinaram grandes quantidades de material gráfico no telemóvel do acusado e afirmam que conseguiram identificar todas as suas supostas vítimas.

A polícia destacou que o homem havia passado por todas as verificações de antecedentes necessárias para trabalhar com crianças na Austrália.

"Aquilo que esta pessoa fez com essas crianças ultrapassa os limites de qualquer imaginação", declarou a investigadora Justine Gough.

"Tentamos não nos escandalizar após tanto tempo na polícia, mas este é um caso horrível", acrescentou.