Em causa estão dados hoje divulgados pelo gabinete de estatísticas da UE, o Eurostat, que têm por base 20% dos rendimentos mais altos e os 20% dos mais baixos da população em toda a União.

No caso de Portugal, o valor registado no ano passado (5,22) colocou o país no sexto lugar do topo da lista dos Estados-membros com maiores desigualdades nos rendimentos, atrás da Bulgária (7,66), Roménia (7,2), Letónia (6,8), Espanha (6,03) e Grécia (5,5).

Em sentido inverso, verificaram-se menos desigualdades na República Checa e na Eslovénia (3,4 em ambos), Finlândia (3,5), Eslováquia (3,5) e Bélgica (3,8).

Em 2017, o valor registado em Portugal (5,7) tinha ficado, também, acima da média comunitária, que se fixou em 5,2.

O Eurostat não apresenta dados relativos à média da UE em 2018.

Ainda relativamente a Portugal, no ano passado, as desigualdades foram maiores no caso dos homens (5,29) do que nas mulheres (5,15).

O mesmo aconteceu em 2017, com os homens a apresentarem mais diferenças nos rendimentos (5,8) do que as mulheres (5,7).

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