“Verificámos nesta reunião que 25% do milhão de munições de 155 milímetros que se pretendia obter foram já obtidos, ou seja, está a correr bem este esforço de entregar munições à Ucrânia”, disse Helena Carreiras, no final de uma reunião dos ministros da Defesa da UE, em Bruxelas.

Os 27 Estados-membros acordaram em meados de março com o envio de um milhão de projéteis de grande calibre para o Ucrânia num ano.

Sobre a possibilidade de Portugal se juntar a outros países da UE e da Aliança Atlântica para instruir a Força Aérea da Ucrânia sobre como pilotar os caças F-16, a ministra da Defesa Nacional explicou que ainda vai ser ponderada “a modalidade concreta” desse apoio.

A ministra ressalvou que “para já não há nenhuma decisão de fornecer” parte dos 28 F-16 que a Força Aérea Portuguesa tem, porque estão “envolvidos em missões quer nacionais, quer internacionais”.

O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, autorizou na última semana os países que apoiam a Ucrânia a enviarem caças F-16 e a avançarem com formação de pilotos ucranianos.

Até agora estão disponíveis para avançar com este apoio a Dinamarca, Polónia, Reino Unido, Bélgica e os Países Baixos.

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