A candidata do Partido Popular Europeu (PPE) revelou numa publicação que o seu sítio da Internet de campanha – http://ursula2024.eu — foi atacado por ‘bots’.
“Os ciberataques não nos deterão. Defendo uma Europa forte que possa defender-se – não importa onde”, destacou ainda.
Diversos países europeus, incluindo Alemanha, Polónia e República Checa, afirmaram na semana passada terem sido alvo de ciberataques por parte de piratas informáticos russos apoiados por Moscovo.
A diplomacia norte-americana condenou na semana passada a recente campanha de ciberataques na Europa e atribuiu a sua origem à Rússia.
Moscovo considerou por sua vez infundadas as acusações do Governo alemão de que o grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.
Fontes próximas da atual presidente da instituição adiantaram à Lusa no final de abril que a reeleição de Ursula von der Leyen à frente da Comissão Europeia está “bem encaminhada”, admitindo porém que a aprovação depende da composição do novo Parlamento Europeu (PE).
É o PE que tem de aprovar, após proposta do Conselho Europeu, o novo presidente da Comissão por maioria absoluta (metade de todos os eurodeputados mais um), com Ursula von der Leyen a ter de obter ‘luz verde’ de pelo menos 361 parlamentares (num total de 720 lugares).
Enquanto primeira mulher na presidência da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo PE em julho de 2019 com 383 votos a favor, 327 contra e 22 abstenções, numa votação renhida. As eleições europeias estão marcadas para 06 a 09 de junho.
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