Quase seis horas depois do despiste do camião, na zona de Ramalde, que tornou impossível a circulação naquele sentido, provocando enormes filas de trânsito e a necessidade de este ser desviado para a cidade, a via rápida foi reaberta.
O esforço de limpeza da via ficou marcado, a meio da tarde, por uma contrariedade com a máquina para ali deslocada para limpar os vidros largados, já que furou um pneu e esteve bastante tempo inutilizada.
A máquina da empresa titular do camião que se despistou, a Paulo Santos e Filhos, acabou por ver a sua situação resolvida e foi possível remover o vidro espalhado na via, seguindo-se a lavagem do pavimento e a varredura final, a cargo de uma retroescavadora do Batalhão de Sapadores do Porto, relatou à Lusa fonte da Câmara do Porto.
Ao início da tarde a PSP revelou que do despiste do camião não resultaram feridos.
[Notícia atualizada às 20:24]
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