A Maria Inês cedo soube que queria trabalhar próxima de pessoas e na promoção do seu bem-estar. É curiosa em relação às características e necessidades de cada um, as suas aprendizagens, emoções, pensamentos e o que faz de cada um a pessoa que é. Estudou na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa onde concluiu o Mestrado na área de Psicologia Clínica e da Saúde (Núcleo de Psicoterapia Cognitiva-Comportamental e Integrativa). Actualmente, frequenta a pós-graduação em Psicoterapia pela Associação Portuguesa de Terapias Comportamental, Cognitiva e Integrativa. Exerce o seu trabalho clínico na Psinove – Inovamos a Psicologia onde, além de acompanhamentos psicológicos a adultos, participa nas áreas de investigação e formação e desenvolve conteúdos para os media e redes sociais. A par do trabalho clínico, desenvolve trabalho de investigação científica na área da aliança terapêutica. É também um dos nomes que compõem a lista do Projeto 100 Oportunidades.
Com o calor e as férias de Verão, chegam, muitas vezes, pausas mais prolongadas nos processos terapêuticos ou conjugam-se mesmo momentos de alta terapêuticas e fins de processo. Este é um texto sobre os finais dos processos terapêuticos porque é tão importante pensar o que acontece no princípio, no
Não podemos regressar, rígidos, a algo que é novo e ainda desconhecido. Será necessário que estejamos disponíveis para a novidade, para nos flexibilizarmos, adaptarmos e reconhecermos as nossas necessidades (psicológicas).