Alcaraz, de 20 anos, que se tinha tornado o mais jovem número um mundial quando ascendeu pela primeira vez ao topo da hierarquia da ATP, em setembro de 2022, voltou ao topo da classificação, apesar da participação pouco inspirada no Masters 1.000 de Roma, no qual foi eliminado na terceira ronda pelo húngaro Fabian Marozsan.

Djokovic, que defendia o título em Roma, perdeu nos quartos de final com o dinamarquês Holger Rune e foi mesmo ultrapassado no ranking mundial pelo russo Daniil Medvedev, novo segundo classificado, depois de ter conquistado no domingo o torneio italiano, ao vencer Rune na final.

O dinamarquês subiu do sétimo para o sexto lugar — a melhor colocação da carreira -, por troca com o russo Andrei Rublev, ambos atrás do norueguês Casper Ruud (quarto) e do grego Stefanos Tsitsipas (quinto) e à frente do italiano Jannik Sinner (oitavo), do norte-americano Taylor Fritz (nono) e do canadiano Félix Auger-Aliassime (10.º), que mantiveram as posições.

Nuno Borges mantém-se como o único tenista português entre os 100 melhores do mundo, no 76.º posto, depois de ter sido eliminado por Tsitsipas na segunda ronda do Masters 1.000 de Roma, enquanto João Sousa caiu 102 posições, para fora do top 200, passando a ocupar o 258.º lugar, já atrás de Frederico Silva (225.º), que desceu 10.

No circuito feminino, a cazaque Elena Rybakina, campeã em Roma, subiu da sexta para a quarta posição, enquanto o pódio se manteve inalterado, com a polaca Iga Swiatek no comando, seguida da bielorrussa Aryna Sabalenka e da norte-americana Jéssica Pegula, segunda e terceira colocadas, respetivamente.