“Estou entusiasmado por continuar com o Max no próximo ano e sei como tenho sorte em ter essa oportunidade. Estou muito agradecido à Red Bull por ter confiado em mim e nos meus resultados e por me manterem com o carro”, referiu o piloto tailandês.

A Red Bul, tetracampeã mundial entre 2010 e 2013, com o alemão Sebastien Vettel, confirmou a manutenção das duplas nas duas equipas de Fórmula 1, após o Grande Prémio da Bélgica, que assinalou a estreia de Alexander Albon, de 23 anos.

“Este ano foi incrível para mim e ter sido chamado para a Red Bull a meio da temporada já foi um grande passo. Vou usar a aprendizagem desta época e a experiência entretanto adquirida para melhorar e lutar pelos lugares da frente em 2020″, disse Albon.

Desde Spa-Francorchamps e até ao último Grande Prémio do México, Albon, que tem impressionado positivamente pela sua consistência, já somou 58 pontos desde que se estreou pela escuderia Red Bull, contra 39 do holandês Max Verstappen.

“O Alex tem tido um desempenho extremamente bom desde a sua estreia, na Bélgica, e os resultados — sete corridas entre os seis primeiros — falam por si. É extremamente difícil negar este nível de consistência e a crescente reputação de piloto tenaz e ferozmente comprometido”, afirmou o chefe da equipa, Christian Horner.

O francês Pierre Gasly, ‘despromovido’ da Red Buk após um inicio de época dececionante, mas que entretanto tem melhorado o seu desempenho, e o russo Daniil Kvyat são os pilotos que se irão manter na Toro Rosso, que em 2020 se irá chamar AlphaTauri.

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