“O futebol italiano vai beneficiar disto [da chegada do Ronaldo]. Vai beneficiar a Juventus e vai beneficiar todos. Para o Nápoles vai ser uma motivação extra para competir com a Juventus, assim como para todas as outras equipas”, afirmou o técnico, em declarações à comunicação social, no estágio do clube napolitano, em Dimaro.
Ancelotti comandou os ‘merengues’ na conquista pela 10.ª Liga dos Campeões, em Lisboa, em 2014, a sua segunda como treinador, depois de ter vencido três como jogador, e elogiou o profissionalismo do avançado.
“O Ronaldo é um dos melhores jogadores do mundo, quiçá o melhor. Conheço-o muito bem, conheço a sua seriedade e o seu profissionalismo”, afirmou.
Questionado sobre a curiosidade de ambos coincidirem no campeonato italiano na mesma época, Ancelotti, que sucede no comando técnico do Nápoles a Maurizio Sarri, respondeu com humor: “É uma casualidade voltar a Itália no mesmo ano em que chega o Cristiano. Talvez daqui a 10 anos se diga que ‘naquela época chegaram a Itália Ronaldo e Ancelotti’ e então comparar-nos”.
O italiano, de 59 anos, voltou à Série A, nove anos depois de ter orientado o AC Milan, contando passagens pelo comando técnico de Chelsea, Paris Saint-Germain, Real Madrid e Bayern Munique. Antes, já tinha treinado Juventus, Parma e Reggiana.
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