Sem treinar desde o final da temporada 2017/18, altura em que deixou os ingleses do Arsenal, clube que orientou durante 22 anos e conquistou três campeonatos, o técnico, de 70 anos, será o responsável por supervisionar e impulsionar o crescimento da modalidade em todo o mundo.

Wenger mostrou-se “ansioso para enfrentar um desafio extremamente importante”, que foi desempenhado até agora pelo croata Zvonimir Boban.

“Sempre me interessei em analisar o futebol de uma perspetiva mais ampla, mas também porque a missão da FIFA como órgão mundial do futebol é verdadeiramente global. Sei que posso contribuir para esse objetivo e colocarei toda a minha energia nisso”, explicou.