A 15 de novembro, poucos dias depois do ‘confronto’ entre os dois presidentes no túnel do Estádio José Alvalade, Bruno de Carvalho criticou Carlos Pinto, dizendo que em África viu “búfalos com atitude mais calma”, entre outras coisas.

O líder do Arouca, Carlos Pinho entendeu na altura que um homem como Bruno de Carvalho “não pode estar no mundo do futebol” e considera que o Sporting merece ter outra pessoa na liderança.

O presidente do clube do distrito de Aveiro refere ainda que Bruno de Carvalho lhe fez “uma espera” junto aos balneários, no final do encontro disputado a 6 de novembro de 2016, que terminou com a vitória dos ‘leões’ por 3-0.

A Polícia de Segurança Pública confirmou posteriormente que foi chamada à zona técnica do estádio José Alvalade e identificou “alguns agentes desportivos” após o jogo.

Depois desse gesto, há um contacto físico entre os dois dirigentes, que são depois separados por elementos das duas equipas e por um segurança, que agarra Carlos Pinho, que se solta e parece empurrar um Assistente de Recinto Desportivo (ARD).

Poucos dias depois, a direção do Arouca anunciou ter avançado com uma queixa-crime contra o presidente do Sporting, por ofensa à honra de líder arouquense.

Do lado do Sporting, Bruno de Carvalho negou ter cuspido no homólogo do Arouca e acusou os dirigentes arouquenses de terem "encenado" os incidentes ocorridos no estádio de Alvalade.

O Arouca apresentou queixa ao Conselho de Disciplina, que agora decidiu absolver Bruno de Carvalho.

[Notícia atualizada às 20:07]