Kiprop, de 29 anos, acusou a presença de EPO (eritropoietina), uma substância proibida, na sequência de um controlo antidoping fora da competição realizado em 2017.

A Unidade para a Integridade do Atletismo não aceitou os argumentos da defesa de Kiprop, segundo os quais a amostra de urina terá sido adulterada, e suspendeu o atleta por quatro anos, até fevereiro de 2022.