Em masculinos, entre a centena de surfistas concorrentes nesta segunda etapa, destacam-se os portugueses Frederico Morais e Vasco Ribeiro, os brasileiros Samuel Pupo, Alex Ribeiro e Caio Ibeli, o francês Michel Bourez, o americano Nat Young e o japonês Canoa Igarashi.
Frederico Morais, que é 10.º do ranking mundial, disse à agência Lusa que – apesar de não precisar da qualificação, por já integrar o campeonato da elite mundial do surf – “todas as provas são importantes” e que “quer ganhar como em qualquer outra prova que contasse para o ranking”.
“A pressão não é a mesma, porque ao fim do dia não tem qualquer impacto na minha qualificação, mas é à frente dos portugueses e quero deixar todos orgulhosos”, admitiu Frederico Morais, que traçou para 2022 o objetivo de se “manter no top 10 ou conseguir melhor”.
Entre os femininos, destacam-se a portuguesa Teresa Bonvalot, a australiana Keely Andrew, a francesa Pauline Ado, a havaiana Coco Ho e a brasileira Silvana Lima.
Na conferência de imprensa de apresentação da prova, Teresa Bonvalot frisou que foi um ano muito intenso, depois de ter sido nona classificada nos Jogos olímpicos Tóquio2020, e, ao participar na prova QS na Ericeira, continua com “o mesmo objetivo”, que passa por juntar-se “ao ‘Kikas’ no WCT”, o campeonato mundial da elite do surf.
Francisco Spínola, representante da Federação Mundial de Surf, disse que são boas as previsões de ondas para a prova, que se vai disputar na praia de Ribeira d’Ilhas.
As últimas etapas das CS são disputadas em França (16 a 24 de outubro) e no Havai (25 de novembro a 07 de dezembro).
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