A equipa de futebol do sudoeste da capital britânica vai desembolsar 500 milhões de libras (572,5 milhões de euros) na demolição do atual recinto e na construção de um novo.
“Estamos muito contentes por termos recebido a autorização necessária para empreender a remodelação da nossa histórica casa”, manifestou o Chelsea, em comunicado.
O clube salientou que a luz verde do concelho de Hammersmith & Fulham não significa que as obras possam começar de imediato.
“É um passo muito importante que é preciso dar antes de começarmos a trabalhar, mas ainda nos falta obter outras autorizações”, pode ler-se na nota.
Na atualidade, o estádio Stamford Bridge, inaugurado em abril de 1877 e remodelado em duas ocasiões, uma na temporada 1904/1905 e outra na década de 1990, pode acolher pouco mais de 41.600 espetadores.
O Chelsea apresentou o projeto para a construção de um novo estádio a 01 de dezembro de 2015, mas só hoje recebeu a autorização do concelho londrino, onde está situado o estádio, para levar a cabo a demolição total do recinto e a edificação de um novo durante um período de três anos.
As obras obrigariam os ‘blues’ a jogar fora daquela que foi a sua casa nos últimos 111 anos durante, pelo menos, três temporadas.
Os estádios de Wembley, situado no norte da capital britânica e com capacidade para 90.000 espetadores, e de Twickenham, a casa da seleção inglesa de râguebi localizado no sudoeste de Londres, são os recintos que o Chelsea está a analisar como hipóteses para disputar os seus encontros em casa enquanto a construção decorrer.
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