Na antevisão à partida, marcada para as 17:30, o técnico dos madeirenses disse esperar “um jogo intenso” entre duas equipas “à procura de pontuar”, com o Boavista a tentar capitalizar o facto de jogar em casa.
Costinha atestou a qualidade da preparação do Nacional, para “um jogo duro”, frente Costinha a uma equipa “bastante agressiva, forte nas bolas paradas e na transição ofensiva”.
O Nacional empatou 0-0 na receção ao Desportivo das Aves, na ronda passada, e ‘caiu’ nos lugares de despromoção, algo que o técnico assumiu conferir “alguma pressão”.
“O Nacional já lá esteve e conseguiu sair e queremos sair novamente dele”, sublinhou.
Após a visita aos ‘axadrezados’, o Nacional vai contar com mais dois jogos em casa, frente a Sporting e FC Porto, e três fora, diante de Desportivo de Chaves, Vitória de Guimarães e Belenenses.
“Até final teremos jogos interessantes e difíceis, que irão pôr à prova o caráter e a ambição desta equipa. Numa fase em que as equipas andam à procura de pontos, o maior inimigo é a ansiedade”, vincou, para justificar a importância do “fator emocional”.
O médio Vítor Gonçalves e o central Rosic estão fora das opções, por castigo, bem como os lesionados Sérgio Marakis, Avto, Alhassan, Kaká e Mauro Cerqueira.
O Nacional, 16.º e antepenúltimo classificado com 27 pontos, defronta o Boavista, 14.º com 29, no domingo, a partir das 17:30, no Estádio do Bessa, no Porto.
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