O jogador português figura na Equipa do Ano pelo décimo ano consecutivo, sendo que quatro delas no meio-campo (de 2007 a 2010), e seis no ataque.
A equipa de ‘estrelas’ de 2016 inclui quatro estreias e um guarda-redes que continua a quebrar recordes, Gianluigi Buffon (Juventus e Itália), que, aos 38 anos, se tornou no jogador mais velho a ser escolhido para a formação.
De regresso aos eleitos após nove anos de ausência Buffon supera, com quatro eleições, o registo de Manuel Neuer (3), mas continua atrás das seis de Iker Casillas.
Na defesa, surgem Sergio Ramos (Real Madrid e Espanha), que foi eleito pela sexta vez e igualou o recorde de Carles Puyol como o defesa mais vezes eleito, Gerard Piqué (FC Barcelona e Espanha), e os estreantes Jérôme Boateng (Bayern e Alemanha), após três nomeações seguidas, e Leonardo Bonucci (Juventus e Itália), que fora nomeado em 2010 e 2015.
Entre os médios estão Andrés Iniesta (Barcelona e Espanha), Toni Kroos (Real Madrid e Alemanha) e Luka Modric (Real Madrid e Croácia), que passa a ser o primeiro jogador croata a ser escolhido para a Equipa do Ano, depois de ter sido nomeado em 2008, 2011 e 2014.
Na linha avançada, além de Cristiano Ronaldo que ao ser escolhido pela 11.ª vez - soma mais três do que qualquer outro jogador –, figuram Lionel Messi (Barcelona e Argentina), eleito pela oitava vez e apenas superado pelo português, e Antoine Griezmann (Atlético e França), o quarto estreante do ano, depois de ter sido nomeado em 2015.
Cinco jogadores permanecem na Equipa do Ano em relação a 2015 (Ramos, Piqué, Iniesta, Ronaldo e Messi), sendo o Real Madrid o clube mais representado, com quatro futebolistas; o recorde de presenças numa só Equipa do Ano pertence ao Barcelona, com seis em 2009 e 2010.
A presença de Luka Modric eleva para 22 os países representados na Equipa do Ano, enquanto a sua estreia, juntamente com as de Boateng, Bonucci, e Griezmann, aumenta para 78 o número total de jogadores eleitos ao longo dos anos.
Em contraponto, o avançado argentino do Manchester City Sergio Agüero foi nomeado por seis vezes, mas nunca figurou na Equipa do Ano, um registo recorde.
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