“O julgamento, iniciado em 08 de junho de 2020, pela manhã, foi levado a cabo por videoconferência, com os participantes em Lausana e em Londres, e com a recolha de depoimentos em vários países, como tinha sido acordado. No final da sessão de hoje [a terceira seguida], ambas as partes [City e UEFA] expressaram a satisfação com a forma como decorreu o procedimento”, destacou em comunicado o Tribunal Arbitral de Desporto (TAS, na sigla inglesa).
O City, que recorreu da sanção imposta pela UEFA, foi condenado por ter cometido infrações graves aos regulamentos da entidade que rege o futebol europeu no que toca às regras do ‘fair play’ financeiro, por ter empolado os benefícios que recebeu dos patrocinadores nas informações que passou à UEFA, entre 2012 e 2016.
Em consequência, a UEFA sancionou o clube inglês, onde atuam os internacionais portugueses Bernardo Silva e João Cancelo, a dois anos de suspensão das competições europeias, bem como ao pagamento de uma multa de 30 milhões de euros.
A entidade liderada pelo esloveno Aleksander Ceferin também acusou o City de não colaborar na investigação do caso, iniciada em março de 2019, altura em que o clube garantiu que as acusações de irregularidades eram totalmente falsas.
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