“O médico da equipa não encontrou qualquer razão que o levasse a suspeitar de uma comoção cerebral, nem no terreno de jogo, nem nas avaliações exaustivas efetuadas por um especialista nessa área, na avaliação posterior”, referiu hoje a UEFA.

A reação do organismo que regula o futebol europeu surge um dia depois de o Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais (FIFPro) pedir explicações à UEFA e lamentar que o defesa não tenha sido substituído após o choque com o alemão Robin Gosens.

Na nota de hoje, a UEFA diz ainda que Pavard, ao contrário do que disse o próprio jogador, não teve uma perda de consciência, mas que continuará a ser vigiado nos próximos dias.

O protocolo para comoções cerebrais prevê que os jogadores, em caso de perda de consciência ou com sinais de comoção cerebral, devam ser retirados de campo, numa decisão a ser tomada pelo médico de cada equipa.

“A decisão do médico de equipa deve ser respeitada sempre, mesmo se o jogador ou o treinador entenderem que o atleta está em condições de continuar”, acrescenta a UEFA.

Pavard caiu no relvado, de barriga para baixo, num lance aos 59 minutos do jogo de terça-feira entre a França e a Alemanha (1-0), depois de ser atingido na cabeça pelo joelho de Robin Gosens, e disse ter desmaiado “durante 10 a 15 segundos”.

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