Durante a primeira sessão em tribunal, os advogados de Terim pediram os 3,5 milhões de euros pela rescisão unilateral em 26 de julho, depois de se ter visto envolto numa polémica por agressão.

Em Esmirna, o antigo selecionador terá agredido o dono e vários funcionários de um restaurante.

Os advogados da TFF argumentam que o próprio Terim apresentou a demissão por causa do escândalo e não pediu nenhuma indemnização, mas terá mudado de ideias, aponta a cadeia noticiosa turca NTV.

Terim, considerado um dos grandes nomes do futebol turco, esteve à frente da seleção nacional por quatro vezes e cumpre atualmente o terceiro período como treinador do Galatasaray, por quem assinou na semana passada.