A decisão do organismo máximo do futebol mundial acontece uma semana antes do início da qualificação sul-americana (CONMEBOL) para o Mundial2022, com uma dupla jornada entre 8 e 14 de outubro.

O organismo considera que os clubes não têm a obrigação de libertar os jogadores cujo destino sejam países em que é necessária uma quarentena ou isolamento de cinco dias após a chegada.

Uma medida que também se aplica se existirem restrições a viagens no país de origem ou caso as autoridades locais não garantam uma isenção específica.

O anúncio da FIFA segue a mesma linha das orientações definidas em agosto nas cedências de jogadores às seleções europeias.

A Confederação sul-americana de futebol (CONMEBOL) já veio dizer que as autoridades locais isentam todos os jogadores proveniente da Europa, continente em que a maioria joga, de terem de cumprir quarentena.

Na última semana, a Liga norte-americana (MLS) disse que não iria libertar os seus jogadores sul-americanos para a qualificação, afetando jogadores da Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

A América do Sul é uma das regiões mais atingidas pela pandemia da Covid-19. O Brasil contabiliza mais de 140.000 mortos, o segundo mais afetado a nível mundial, atrás dos Estados Unidos, com mais de 200.000.

Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Equador são outros dos países sul-americanos fortemente afetados.

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