O médio, que representou o Rio Ave por empréstimo na temporada passada, regressa ao clube para tentar convencer o novo técnico, José Peseiro, algo que não conseguiu com Jorge Jesus.
“Eu vim para o Sporting tentar a minha oportunidade. Ou é este ano ou então… vamos ver. Espero que sim [que seja o meu ano] e é para isso que trabalho. Hoje foi para conhecer as caras novas, ambientarmo-nos ao novo treinador e assimilar ideias”, começou por revelar à comunicação social, após o primeiro treino no relvado, realizado na Academia, em Alcochete.
Sobre o período crítico que o clube viveu nos últimos meses, face aos pedidos de rescisão na sequência dos incidentes em 15 de maio, quando um grupo de cerca de 40 adeptos invadiram a Academia do clube e agrediram jogadores e equipa técnica, a poucos dias do final da Taça de Portugal, o jovem médio reconhece que ninguém fica indiferente, mas realça que agora é tempo de virar a página.
“É atura de serenar, confiar em quem está no clube e nos atletas e sempre com ambição de conquistar vitórias em qualquer campo. O clube passou por um período de certa instabilidade. Quem está aqui está focado e vai-se resolver. Não vivermos atormentados com quem não está”, referiu.
No apronto aberto à comunicação social a iniciar-se com um atraso de cerca de meia hora, Francisco Geraldes explicou porquê: “[O técnico] passou uma mensagem de confiança individual e na força coletiva e claramente uma mensagem do que vem aí no campeonato. Foi uma mensagem inicial, uma abordagem geral aos aspetos táticos e técnicos que quer para o Sporting”.
Francisco Geraldes reforçou ainda que “existe muita tranquilidade e que os jogadores só vão olhar para a frente”.
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