Na sua última oportunidade de ser campeão nesta categoria, Ivo Oliveira cumpriu os 24,1 quilómetros em 31.35 minutos, menos 28 segundos do que João Almeida e 1.51 minutos do que Tiago Antunes (Aldro).

“Estou bastante emocionado, era um título que já procurava há quatro anos. No ano passado, parti o braço a duas semanas do ‘crono’ e não pude correr. Esta era a última oportunidade e conseguir vencer, é um sentimento espetacular, sem dúvida”, assumiu.

Vice-campeão mundial de perseguição em 2018, na vertente de pista, Ivo Oliveira diz que hoje ficou provado que não faz “só corridas de quatro quilómetros de perseguição”, mas também faz “bons contrarrelógios”.

“Fico feliz com a minha prestação e com a do meu colega de equipa [João Almeida] também”, referiu.

Recente segundo classificado na Volta a Itália de sub-23, João Almeida diz que esta prova “foi muito dura”.

“Mas estou contente com a minha prestação. Acho que o Ivo mereceu esta vitória e fica muito bem esta camisola [de campeão]”, afirmou.

No sábado, os dois ciclistas da Hagens Berman Axeon, que terão a companhia de Rui Oliveira, vão tentar conquistar a prova de fundo, com João Almeida a dizer que são três mais conseguem “valer por mais”.

“Sabemos que somos poucos, somos três, mas estamos unidos, estamos os três bem fisicamente e por isso vamos dar tudo para vencer. Não importa se sou eu o Rui ou o João. Somos da mesma equipa. Vamo-nos ajudar mutuamente para chegarmos à vitória”, disse Ivo Oliveira.

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