Jorge Mendes chegou ao tribunal pelas 10:55 locais (09:55 em Lisboa), não prestando declarações, saindo do edifício, também em silêncio, pouco antes das 15:00.
O tribunal julga a acusação do Ministério Público a Falcao de fraude fiscal, avaliada em 5,66 milhões de euros, entre 2012 e 2013, quando representava o Atlético de Madrid.
O jogador, também representado por Jorge Mendes, é acusado de ter criado uma estrutura societária com o único objetivo de ocultar ao fisco rendimentos de exploração de direitos de imagem.
O empresário, líder da Gestifute, também representa outros jogadores suspeitos da mesma fraude, como Ronaldo, Fábio Coentrão, Ricardo Carvalho e Angel di Maria, bem como o treinador José Mourinho.
Em 14 de junho, a Gestifute negou qualquer envolvimento neste caso, frisando que se limita “exclusivamente à intermediação nas transferências de jogadores e negociação da renovação dos respetivos contratos de trabalho”.
“Nem Jorge Mendes, nem a sociedade que dirige, a Gestifute, participam nem prestam serviços relacionados, direta ou indiretamente, com assessoria financeira, fiscal e jurídica dos seus representados”, referiu o mesmo comunicado.
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