Este anúncio ocorreu horas antes de o sul-africano Brad Binder conquistar a primeira vitória em Moto2 para a KTM, em Spielberg.

Apesar da saída da KTM como construtor oficial, a marca austríaca vai continuar a equipar a equipa privada finlandesa Ajo Motorsports, ao serviço da qual o português Miguel Oliveira foi vice-campeão de Moto2, em 2018.

Em contrapartida, a KTM vai apostar no campeonato de MotoGP, aumentado para sete os cinco anos previstos, depois da estreia na categoria ‘rainha’ em 2017.

O francês Johann Zarco e o espanhol Pol Espargaro correm com máquinas de fábrica, enquanto o malaio Hafizh Syahrin e Oliveira formam a equipa Tech3, igualmente equipada pela KTM e que já anunciou a substituição de Syahrin por Binder em 2020.

Em Moto3, depois de a KTM ter conquistado vários triunfos, as suas motas vão correr pelas ‘cores’ da Husqvarna, uma centenária marca sueca adquirida pelos austríacos em 2013.