Em Lusail, e depois de somar a sétima assistência em Mundiais, para Molina inaugural o marcador, aos 35 minutos, o avançado do Paris Saint-Germain apontou, de penálti, o segundo tento dos ‘albi-celestes’, aos 73.
Messi passou também a contar quatro tentos no Qatar, igualando o seu melhor registo numa edição (2014) e colocando-se a um tento do francês Kylian Mbappé, que, ainda antes de disputar o seu encontro dos ‘quartos’, está isolado na frente, com cinco golos.
No ‘ranking’ dos Mundiais, o atual ‘capitão’ da Argentina igualou no oitavo posto Batistuta e também os alemães Helmut Rahn e Thomas Müller, o peruano e ex-jogador portista Teófilo Cubillas, o polaco Grzegorz Lato e o inglês Gary Lineker.
O ‘10’ argentino marcou na estreia, de penálti, no amargo desaire por 2-1 com a Polónia e, no segundo jogo, marcou e assistiu face ao México (2-0), para, no fecho da fase de grupos, com a Polónia (2-0), falhar um penálti ainda com 0-0.
Nos oitavos de final, Messi inaugurou o marcador face à Austrália (2-1) e hoje apontou o segundo tento argentino, de penálti, face aos Países Baixos (4-3 nos penáltis, após 2-2 nos 120 minutos), sendo que também acertou na ‘lotaria’.
Messi está no ‘top 10’ dos melhores marcadores e, a par do alemão Miroslav Klose, no segundo lugar dos jogadores com mais encontros disputados em Mundiais, seguindo a apenas um jogo dos 25 do também germânico Lothar Matthäus.
Tendo em conta que, independentemente do resultado das meias-finais, a Argentina ainda tem dois jogos por disputar no Qatar, o jogador natural de Rosario poderá acabar o Mundial de 2002 isolado na liderança dos futebolistas com mais jogos.
Em termos globais, o sete vezes ‘Bola de Ouro’ passou a contar 95 golos e 50 assistências pela Argentina, em 170 encontros, sendo que, nos derradeiros nove encontros, só não marcou face aos polacos (desperdiçou penálti), somando um total de 14 tentos.
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