Em Al-Rayyan, no Qatar, e depois de 120 minutos sem golos, o guarda-redes Andrew Redmayne, entrado aos 119, foi o ‘herói’, ao parar o penálti de Alex Valera, qualificando os ‘socceroos’, que repetem as presenças de 1974, 2006, 2010, 2014 e 2018.

Os australianos têm como melhor classificação num Mundial o 14.º lugar de 1974, edição em que tombaram na primeira fase, enquanto em 2006, chegaram aos oitavos de final, fase em que perderam coma a Itália (0-1), fechando no 16.º posto.

Na fase final, a formação australiana vai ficar no Grupo D, juntamente com a campeão mundial em título França, a Dinamarca e a Tunísia, tendo estreia marcada para 22 de novembro, face aos gauleses.

Apesar de pertencer à Oceânia, a Austrália é a sexta seleção da zona asiática a conseguir a qualificação, juntando-se a Arábia Saudita, Coreia do Sul, seleção orientada pelo português Paulo Bento, Irão, Japão e ao anfitrião Qatar.

O maior contingente pertence à Europa, com 13 seleções, incluindo Portugal, que cumpre a oitava participação e sexta consecutiva, e também Alemanha, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, País de Gales, Países Baixos, Polónia, Sérvia e Suíça.

Na fase final, também estão cinco seleções de África (Camarões, Gana, Marrocos, Senegal e Tunísia), quatro da América do Sul (Argentina, Brasil, Equador e Uruguai) e três da CONCACAF (Canadá, Estados Unidos e México).

A 32.ª e última vaga será para os vencedores do ‘play-off’ intercontinental entre a Costa Rica, quarta classificada da CONCACAF, e a Nova Zelândia, vencedora da Oceânia, que se defrontam na terça-feira, em Doha.

O Mundial de 2022 realiza-se no Qatar, de 21 de novembro a 18 de dezembro.

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