Depois de o Draft deste ano ter confirmado aquilo que o mundo do basquetebol já sabia — o prodígio e talento geracional Victor Wembanyama foi a primeira escolha e vai alinhar pelos San Antonio Spurs —, iniciou-se no dia 30 de junho outro momento empolgante da pré-temporada: a "free agency" da liga norte-americana.
De forma simplista (as regras e restrições são muitas, mas a explicação está toda aqui), este é o período que marca a abertura da janela de negociações que permite aos jogadores sem contratos vigentes negociar com outras franquias. Durante as próximas semanas, as equipas vão ter a oportunidade de falar com os jogadores disponíveis no mercado para preencher as lacunas do seu plantel, adicionar peças que considerem importantes ou até fazer trocas entre si que podem mudar por completo os seus objetivos e ambições.
A Free Agency é sinónimo de entusiasmo entre os seguidores e fãs da NBA, pois de um momento para o outro as estrelas mudam de equipa e uma franquia que perdeu muitos jogos na época que acabou, pode muito bem vir a ser candidata (em teoria, pelo menos) aos lugares cimeiros na que se avizinha (começa em outubro). Todos os anos é assim e este não é diferente.
Assim, na Parte 1 deste episódio-duplo sobre a Free Agency, João Dinis, Ricardo Brito Reis e Lucas Niven falam sobre:
- O que já aconteceu este ano (as principais movimentações, como a ida de Fred VanVleet e Dillon Brooks para os Houston Rockets);
- Se o futuro do português Neemias Queta passa ou não pelos Kings, a atual equipa (brilhou no regresso ao ativo no torneio California Classic).
Na Parte 2, discute-se:
- As possíveis trocas das super-estrelas Damian Lillard e James Harden;
- Elegem-se os vencedores e derrotados desta Free Agency (até agora).
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